sábado, 10 de outubro de 2009

RODRIGO FARO E SUAS PRINCESAS





"Entrevista com Rodrigo faro"

Rótulos como o de bom moço ou do genro que toda sogra pediu a Deus nunca incomodaram o apresentador, cantor e ator Rodrigo Faro (35). Muito pelo contrário. "Falam como se fosse pejorativo. Mas acho importante resgatar valores de família que estão um pouco em desuso hoje", explica. E é com orgulho que ele conta que faz questão de ser onipresente no diaa- dia da amada, Vera Viel (33), e das filhas, Clara (4) e Maria (1). "Tanta gente por aí muda de marido e de mulher como quem troca de roupa. Faço questão de estar com Vera e as crianças. Com uma família sólida, você chega onde quiser", afirma, na Ilha de CARAS. Atualmente à frente dos programas O Melhor do Brasil e Ídolos, ambos da Record, ele vem cada vez mais conquistando espaço. Mas sua luta começou cedo. Com 8 anos de idade, fez o primeiro comercial de TV. "Nessa época, já tinha o sonho de ser uma estrela. Para chegar onde estou, foram 27 anos de ralação. E quero muito mais, me fixar como um dos grandes comunicadores da TV brasileira", diz, convicto. Na entrevista, ele revela ainda como o apoio da mulher, com quem está há 12 anos, é fundamental para o seu sucesso.


Como Vera contribui?

Rodrigo - Ela me acompanha desde a época em que eu tinha um carro popular e a levava para comer esfirra de 29 centavos (risos). Me viu crescer.Vera -Trabalhava como modelo e larguei tudo. Não me arrependo. Queria ser esposa, companheira, formar uma família com Rodrigo.Rodrigo - Na alegria, na tristeza, na saúde e na doença, Vera está comigo. O que dizer de uma mulher que larga tudo para ficar ao seu lado e dos filhos? Depois que as meninas crescerem, ela voltará a trabalhar. Está estudando. Quem sabe não se torna apresentadora?


Rodrigo mudou com a fama?

Vera - Absolutamente nada. É a mesma pessoa que conheci quando gravamos um comercial.Rodrigo - Nossas filhas são amorosas, ligadas na gente, muito por causa da dedicação de Vera, uma mãe bastante presente. As crianças não são criadas por babá


Rodrigo é bonito, assediado e bem-sucedido. Rola ciúmes?

Vera - Confesso que sou ciumenta. No começo, sofri um pouco. Depois, amadureci. Sei que as pessoas se aproximam. Mas como temos uma base forte, sabemos do amor verdadeiro, posso confiar. E nada pode destruir isso.Rodrigo - Me veem tanto com minha família, que as pessoas nem chegam mais. Algumas se aproximam para conversar. Pode ser até linda, mas diz: 'Sua família é maravilhosa. Parabéns pelo amor que mostra pelas suas mulheres'.


Fidelidade é essencial?

Rodrigo - Fundamental. Assim como respeito, carinho. A gente não consegue ficar sem se falar um minuto. Quando viajo, conversamos muito pelo telefone. Vera controla mesmo. Quer saber como estou, que horas cheguei. É importante isso. Pior se não estivesse nem aí. Na verdade, todo mundo quer mesmo é ter alguém que se preocupe dessa forma


- A relação de marido e mulher mudou depois do nascimento das duas crianças?

Vera - A mãe se dedica muito, mas não pode esquecer que é esposa. Rodrigo tem a cabeça boa, conversa, sabe esperar esse tempo.Rodrigo - Quando Vera ficava muito ligada nas filhas, eu dizia: 'Amor, lembra que você tem marido também'. Muitos casamentos acabam aí, quando as crianças estão com seis meses, um ano, porque não rola atenção, sexo. O cara procura fora, termina traindo.


Como vocês fazem para ter esse tempo?

Rodrigo - A nossa vida sexual não mudou nada. Pelo contrário, está melhor a cada dia. Temos a mesma vontade e paixão de quando começamos. Às vezes, não dá. Ficamos um tempo sem ter essa relação mais forte por conta das crianças. Mas quando estamos juntos, é como na primeira vez


- No ano passado você trocou a Globo pela Record. Como avalia essa mudança atualmente?- Todas as promessas que me fizeram foram cumpridas pela Record. Eu pude mostrar outros lados, como o de apresentador e de cantor. Conseguimos consolidar e até subir a audiência do programa Melhor do Brasil. Com o Ídolos, chegamos a liderança algumas vezes. Tenho um tratamento maravilhoso. Não sou apenas mais um. Me sinto estrela. Já recebi telefonema do presidente da casa. Isso não tem preço. Esperava que seria bom, mas nem no meu melhor sonho imaginaria um retorno tão positivo de crítica, público e financeiro. Hoje me sinto completo, como pai de família e artista.

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